Boletim – XVII ENCONTRO BRASILEIRO DO CAMPO FREUDIANO – Maio/2008 – Nº. 01
Editorial
Felicidade:
O que a psicanálise lacaniana tem a oferecer ao sujeito contemporâneo, como tratamento do seu mal estar? Há pouco mais de trinta anos, Jacques Lacan, no auge de sua reinvenção da psicanálise freudiana, esforça-se por despojar sua própria psicanálise da prevalência do simbólico que a havia definido e projetado no mundo, como tributária do estruturalismo straussiano, pois seu uso privilegiado como instrumento operador da prática não dava conta do real dos seus analisandos.(…)Leia mais
Textos
A Felicidade ou a causa do gozoO século XVIII fez da felicidade, um objeto político. Assim, na Inglaterra, Mandeville, com sua fábula das abelhas, demonstrou que os vícios privados da Aristocracia contribuíam para a felicidade pública. A felicidade privada tinha uma função econômica: vício privado, benefício público. Ao contrário, na França, Saint-Just colocava que a felicidade era algo novo na Europa e sustentava que só a virtude privada poderia contribuir para a felicidade pública. (…) Leia mais
Colaborações para o Boletim, entrar em contato com Luiz Fernando Carrijo da Cunha