Um colóquio pode ser definido como sendo a conversação ou palestra entre duas ou mais pessoas. A Escola Brasileira de Psicanálise realiza em nosso estado sua sétima edição dessa conversa ampliada entre os membros que a representam e a cidade, através do tema Felicidade: uma política do sintoma ?
E por que falar do sintoma em pleno século XXI ? Por que insistir no sintoma na era das neurociências, do avanço das pesquisas biológicas com as células tronco, onde o próprio conceito de vida está sendo colocado em questão ? Por que ainda falar de sintoma quando as terapias cognitivistas se dispõem a erradicá-lo através de um planejamento meticuloso ? Por que sintoma quando a indústria farmacêutica se apressa a lançar no mercado mais e mais antidepressivos, estabilizadores de humor e toda sorte de substâncias que visam nunca permitir que o sintoma possa aparecer e que em seu lugar o homem possa « funcionar bem » ?
Voltar-se para o sintoma nesse momento, é refazer o caminho de volta, por onde tudo começou. Ao dar lugar ao sintoma histérico, Freud fez nascer no final do século XIX, a Psicanálise. Criou o dispositivo analítico e dele nunca abriu mão.
O sintoma para Lacan, permaneceu como sendo esse caminho privilegiado que aponta para o lugar do sujeito. Ao estabelecer como sua uma política voltada para o real, Lacan a situa na vertente do que não funciona, como o que vai na contra mão do projeto idealizado e exitoso do sucesso.
Aquilo que ao tropeçar, aponta para o que há de mais singular no sujeito humano, o que o torna único entre todos os demais da sua espécie.
Aquilo que atrapalha, que não anda, que impede a conquista da tão almejada « felicidade », ou seja, o sintoma.
Numa época como a nossa onde o empuxo à felicidade se confunde com o empuxo ao gozo, qual o lugar do sintoma em nossa civilização ?
O dispositivo analítico na orientação lacaniana hoje se faz móvel, pode deslocar-se nos mais variados espaços ( públicos e privados ). A partir dessa incidência, poder interrogar qual o estatuto do sintoma, suas formas de apresentação na cultura, além de algo mais, faz com que a Escola de Lacan na Paraíba, deseje estabelecer essa conversa com nosso parceiro atual,a civilização.
Cassandra Dias FariasCoordenadora VII Colóquio EBP / DPB
Inscrições:Profissionais: R$ 120,00Estudantes de graduação (com comprovação): R$ 60,00Profissionais de instituições de saúde mental (com comprovação): R$ 80,00
E por que falar do sintoma em pleno século XXI ? Por que insistir no sintoma na era das neurociências, do avanço das pesquisas biológicas com as células tronco, onde o próprio conceito de vida está sendo colocado em questão ? Por que ainda falar de sintoma quando as terapias cognitivistas se dispõem a erradicá-lo através de um planejamento meticuloso ? Por que sintoma quando a indústria farmacêutica se apressa a lançar no mercado mais e mais antidepressivos, estabilizadores de humor e toda sorte de substâncias que visam nunca permitir que o sintoma possa aparecer e que em seu lugar o homem possa « funcionar bem » ?
Voltar-se para o sintoma nesse momento, é refazer o caminho de volta, por onde tudo começou. Ao dar lugar ao sintoma histérico, Freud fez nascer no final do século XIX, a Psicanálise. Criou o dispositivo analítico e dele nunca abriu mão.
O sintoma para Lacan, permaneceu como sendo esse caminho privilegiado que aponta para o lugar do sujeito. Ao estabelecer como sua uma política voltada para o real, Lacan a situa na vertente do que não funciona, como o que vai na contra mão do projeto idealizado e exitoso do sucesso.
Aquilo que ao tropeçar, aponta para o que há de mais singular no sujeito humano, o que o torna único entre todos os demais da sua espécie.
Aquilo que atrapalha, que não anda, que impede a conquista da tão almejada « felicidade », ou seja, o sintoma.
Numa época como a nossa onde o empuxo à felicidade se confunde com o empuxo ao gozo, qual o lugar do sintoma em nossa civilização ?
O dispositivo analítico na orientação lacaniana hoje se faz móvel, pode deslocar-se nos mais variados espaços ( públicos e privados ). A partir dessa incidência, poder interrogar qual o estatuto do sintoma, suas formas de apresentação na cultura, além de algo mais, faz com que a Escola de Lacan na Paraíba, deseje estabelecer essa conversa com nosso parceiro atual,a civilização.
Cassandra Dias FariasCoordenadora VII Colóquio EBP / DPB
Inscrições:Profissionais: R$ 120,00Estudantes de graduação (com comprovação): R$ 60,00Profissionais de instituições de saúde mental (com comprovação): R$ 80,00
Conta para depósito: Em nome de: Sandra de Sousa ConradoAgência 0735 – Op. 013 – Conta poupança: 17.155-5Caixa Econômica FederalOBS: o comprovante de depósito deve ser apresentado no ato da inscriçãoInformações: 3247.4032 / 3246.6069 / 9312.4155 / 88313954ou pelo e-mail[email protected]
Informações sobre hospedagem
*o Hotel Littoral oferece tarifas especiais aos participantes do Colóquio:
Aptos. sgl: 105,00
Aptos dbl: 118,00
Aptos tpl: 153,00
(tarifa de ISS já inclusa )
as reservas podem ser efetuadas através da Comissão de Acolhimento com Vânia Ferreira
[email protected]
(83) 3268 1545 / 9305 0267