Big in Bombay
Constanza Macras e cia. Dorky Park, Berlim
Dança-teatro2 e 3 de outubro 2007, terça e quarta, 21hSESC Pinheiros – Teatro Paulo AutranRua Paes Leme, 195Legendas eletrônicas em português150 minutos, com intervaloR$ 5, R$ 10 e R$ 20,à venda pelo sistema IngressoSesc11 3095-9400
Constanza Macras e cia. Dorky Park, Berlim
Dança-teatro2 e 3 de outubro 2007, terça e quarta, 21hSESC Pinheiros – Teatro Paulo AutranRua Paes Leme, 195Legendas eletrônicas em português150 minutos, com intervaloR$ 5, R$ 10 e R$ 20,à venda pelo sistema IngressoSesc11 3095-9400
Direção/Coreografia Constanza Macras
Concepção Constanza Macras, Kevin Slavin
Bailarinos/Atores Nir de Volff, Jared Gradinger, Jill Emerson, Fernanda Farah de Souza, Knut Berger, Daniel Drabek, Margrét Sara Gudjonsdottir, Rahel Savoldelli, Zaida BallesterosMúsicos Claus Erbskorn, Sabine Bremer, Almut Lustig, Ulf Pankoke, Christian Buck e os paulistas Chris Gomes (canto) e Fernando Alabê (percussão)Coreografia Bollywood Sangita ShrestováVídeo James Tobias Cornish
Big in Bombay chega a São Paulo depois de apresentações no 14º Festival Internacional de Teatro Porto Alegre Em Cena e no VI Festival Internacional de Buenos Aires. Produzido em 2005 por Constanza MacrasDorky Park, em parceria com o teatro Schaubühne am Lehniner Platz/Berlim e o festival Berliner Festspiele, o espetáculo já foi levado a numerosos festivais na Europa, EUA, Índia, Japão e Coréia.
O que significa ser famoso? O que move pessoas a lutar para serem reconhecidas por multidões anônimas? Quão diferente é o caminho da fama em diferentes nações e contextos? O que acontece quando uma americana loira se candidata a atriz em Bollywood? Em Big in Bombay, a coreógrafa argentina Constanza Macras e seu elenco internacional de bailarinos, atores e músicos exploram com ousadia importantes questões da atualidade: identidade cultural, espetacularização e subjetividade contemporânea, o significado da fama e a luta por reconhecimento, numa mescla eclética de música pop, slogans políticos, consumismo delirante, coreografias bollywoodianas e telenovelas. Para compor a peça, Macras e o elenco se deslocaram para os estúdios de Bollywood, em Bombaim, onde tiveram aulas de música e dança, e circularam na Disneylândia parisiense, o que também é mostrado nos vídeos que fazem parte do espetáculo.
Constanza Macras nasceu em 1970, em Buenos Aires, onde estudou dança e moda. Aperfeiçoou-se em dança no Merce Cunningham Studio, Nova York. Depois de um curto período em Amsterdã radicou-se em Berlim, onde em 1997 fundou o grupo Tamagotchi Y2K, para o qual criou, até 2000, quatro espetáculos: Wild Switzerland, FaceOne, In Between e Dolce Vita, apresentados em vários países europeus e em Nova York. Nos dois anos seguintes, criou os espetáculos MIR: A Love Story trilogy e PORNOsotros.Em 2003, Macras formou a companhia Constanza MacrasDorky Park, junto com Jared Gradinger, Jill Emerson e o músico Claus Erbskorn, que fazem parte do núcleo fixo do grupo. Com ela realizou seis grandes produções: Back to the Present, Scratch Neukölln, Big in Bombay, No Wonder, Sure, shall we talk about it? e I’m not the only one. Com Thomas Ostermeier, a coreógrafa criou A Midsummer Nights Dream, espetáculo de abertura do Festival Helênico em Atenas, em junho de 2006. Pouco depois, ele foi apresentado no Schaubühne am Lehniner Platz, em Berlim, passando a integrar o repertório da casa. Em novembro do mesmo ano, o conjunto de espetáculos da companhia foi levado ao Festival Les Grandes Traversées, em Bordeaux. Ainda em 2007, a companhia estréia os espetáculos Scratch Neukölln II e Brickland.
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Big in Bombay chega a São Paulo depois de apresentações no 14º Festival Internacional de Teatro Porto Alegre Em Cena e no VI Festival Internacional de Buenos Aires. Produzido em 2005 por Constanza MacrasDorky Park, em parceria com o teatro Schaubühne am Lehniner Platz/Berlim e o festival Berliner Festspiele, o espetáculo já foi levado a numerosos festivais na Europa, EUA, Índia, Japão e Coréia.
O que significa ser famoso? O que move pessoas a lutar para serem reconhecidas por multidões anônimas? Quão diferente é o caminho da fama em diferentes nações e contextos? O que acontece quando uma americana loira se candidata a atriz em Bollywood? Em Big in Bombay, a coreógrafa argentina Constanza Macras e seu elenco internacional de bailarinos, atores e músicos exploram com ousadia importantes questões da atualidade: identidade cultural, espetacularização e subjetividade contemporânea, o significado da fama e a luta por reconhecimento, numa mescla eclética de música pop, slogans políticos, consumismo delirante, coreografias bollywoodianas e telenovelas. Para compor a peça, Macras e o elenco se deslocaram para os estúdios de Bollywood, em Bombaim, onde tiveram aulas de música e dança, e circularam na Disneylândia parisiense, o que também é mostrado nos vídeos que fazem parte do espetáculo.
Constanza Macras nasceu em 1970, em Buenos Aires, onde estudou dança e moda. Aperfeiçoou-se em dança no Merce Cunningham Studio, Nova York. Depois de um curto período em Amsterdã radicou-se em Berlim, onde em 1997 fundou o grupo Tamagotchi Y2K, para o qual criou, até 2000, quatro espetáculos: Wild Switzerland, FaceOne, In Between e Dolce Vita, apresentados em vários países europeus e em Nova York. Nos dois anos seguintes, criou os espetáculos MIR: A Love Story trilogy e PORNOsotros.Em 2003, Macras formou a companhia Constanza MacrasDorky Park, junto com Jared Gradinger, Jill Emerson e o músico Claus Erbskorn, que fazem parte do núcleo fixo do grupo. Com ela realizou seis grandes produções: Back to the Present, Scratch Neukölln, Big in Bombay, No Wonder, Sure, shall we talk about it? e I’m not the only one. Com Thomas Ostermeier, a coreógrafa criou A Midsummer Nights Dream, espetáculo de abertura do Festival Helênico em Atenas, em junho de 2006. Pouco depois, ele foi apresentado no Schaubühne am Lehniner Platz, em Berlim, passando a integrar o repertório da casa. Em novembro do mesmo ano, o conjunto de espetáculos da companhia foi levado ao Festival Les Grandes Traversées, em Bordeaux. Ainda em 2007, a companhia estréia os espetáculos Scratch Neukölln II e Brickland.
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Teatro multitude (crítica de Clô Barcellos/coletiva.net, RS)